Como foi - parte 2- Gabi

A gente sempre mostrou fotos para Stella da Sissi, Gabi e do Duda.

Sempre quisemos muito que quando ela conhecesse todo mundo, o rostinho deles já não fosse uma novidade e que ela soubesse, de alguma forma, quem eles eram e o quanto eram importantes.

Descobrimos, logo que chegamos lá, que a tática super funcionou. Ela demorou 1 ou 2 minutinhos pra se soltar (como faz com a família aqui do Brasil também), mas logo os reconheceu.

É engraçado, que apesar disso a reação com cada um foi bem diferente. Hoje vou contar um pouco como foi com a Gabi.

Ela ficou enlouquecida com a Gabi.

Logo de cara, no aeroporto, ela começou a abraça-la. Juro que só lá ela deve ter abraçado a priminha umas 10 vezes seguida.

                                 Gabi e Stella no aeroporto

Daí pra frente a admiração só aumentou.Tudo o que a Gabi fazia ela queria igual. A Gabi estava comendo? Ela queria. A Gabi estava pintando? Ela queria. A Gabi estava no quarto? Ela ia atrás. Uma coisa de tão fofo.

Toda hora que a Gabi estava sentada vendo TV, lá vinha a Stella e sentava no seu colinho.

                            Stella e Gabi no restaurante

                                
                       Stella e Gabi brincando na sala da casa da Tia Titi

             Stella no colinho da Gabi assistindo a um show na Disney
                                                           

                                                  

Um dia levamos as 2 para o parque e falamos para a Stella que ela tinha que ficar de mãos dadas com a Gabi para não se perder. Na hora ela pegou a mão dela e não soltou até chegar na balança. Morri.

                                   Stella e Gabi no parque

 
A Gabi foi o tempo todo uma priminha mais velha incrível. No começo senti que ela se frustrou um pouco, porque achou que ia poder ensinar muitas coisas pra Stella, que elas fariam coisas divertidas juntas e quando percebeu que a dinâmica com um bebê é outra, não achou assim tão legal. Fiquei impressionada, no entanto, com a velocidade que ela virou o jogo e percebeu a responsabilidade de ser uma priminha mais velha.

Ela me ajudava a trocar a fralda, trocar a Stella, dar comida, tirava as coisas "perigosas" da mãozinha dela, conversava para explicar quando não podia fazer alguma coisa...
 
A menininha de ouro, linda de viver. Me orguho de ter a chance de ser tia dela, mesmo que não de sangue e quero fazer de tudo para que a Stella sempre possa ficar perto dessa princesinha. Ela certamente será a sua fã número 1.